O ano é 2021 e estudar de forma híbrida é a realidade dos alunos brasileiros. Pensando em um mundo pós-pandemia, fica claro que nada será mais como era antes. Muita coisa mudou e o formato de estudos não poderia ser diferente.

A tendência já é praticada por muitas instituições de ensino em todo o país, além de se tornar rotina na vida dos alunos. As modificações no estilo de estudo são bem claras: não é mais necessário ir todos os dias, presencialmente, para a escola, cursinho ou faculdade. Alguns dias as aulas à distância acontecem, noutros as aulas presenciais.

É bem simples de entender, mas na prática podem ter algumas dificuldades, o que é normal. Entre as desvantagens apontadas, é a limitação do convívio a mais frequente Isso acontece pois a convivência é fator importante na aprendizagem do aluno, além de proporcionar bem-estar.

Relatos apontam também que a ansiedade, nesse período de pandemia, foi bem constante na vida desses alunos. E o EAD, tendência já recorrente no Brasil, precisa ser bem estudado e desenvolvido na sua prática, com a finalidade de não atrapalhar o fluxo dos estudos.

Por outro lado, é igualmente importante realçar os benefícios desse novo modelo, começando pela grande economia no bolso dos responsáveis pelos alunos. Isso porque o transporte é economizado, além de outras redução de custos que refletem diretamente no bolso. Para as instituições a diminuição de gastos também é considerável.

Nesse novo modelo os alunos também são estimulados a desenvolver a sua autonomia, além de outras tantas formas que podem ajudar o aluno, não só no seu desempenho profissional, mas também no emocional. Apesar de os docentes ainda prepararem as aulas, de acordo com o planejamento pedagógico realizado, cabe aos estudantes acessar esses conteúdos e seguir o fluxo do curso, conforme tempo e dedicação investidos.

Seguem alguns motivos que fortalecem o ensino híbrido:

1. Maximiza o aproveitamento das aulas.

O plano híbrido fortalece materiais e formas de assimilação dos alunos com relação ao conteúdo. Todos os modelos são adaptáveis a modalidade de aprendizagem, o que facilita a compreensão de conteúdo, proporcionando uma melhor experiência para o aluno.

2. Otimiza o tempo do professor.

O professor consegue se dedicar com mais afinco às atividades que dependem exclusivamente do seu acompanhamento. Além disso, o período estipulado para correção de atividades pode ser otimizado.

3. Aumenta o engajamento dos alunos e reduz a evasão.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Itaú Social, 34% dos gestores educacionais citaram que a maior preocupação das instituições gira em torno da taxa de evasão.

Nesse sentido, a metodologia híbrida, por maximizar a experiência dos estudantes, aumenta o engajamento desses usuários.

O que esperar de um mundo pós-pandemia?

É notório que a pandemia gerou muitas mudanças no comportamento dos estudantes e isso não poderia deixar de ser notado em sala de aula, o que ressignificou o formato de aulas que eram ofertadas para os alunos.

Dessa forma, o formato híbrido, ou seja, essa estrutura de ensino também atende às expectativas dos alunos, pois viabiliza toda a flexibilidade e mobilidade para se adequar à rotina desses estudantes.

O que os alunos esperam é, sem dúvida, aulas mais interativas e dinâmicas, onde o advento da tecnologia possa nortear os professores e gerar, cada vez mais, criatividade para as aulas ofertadas.

Na prática, essa metodologia consiste na junção do EAD (ensino a distância) e o processo presencial, que acontecerá em formato esporádico e a depender também de cada professor. Ou seja, o aluno pode assistir suas aulas e realizar atividades por meio da internet e de onde quiser, no entanto, ainda possui alguns encontros presenciais, que objetivam avaliações, aplicação de provas, ou grupos de orientações.

Números e realidade alarmante.

É importante lembrar que, só no primeiro ano da pandemia do novo coronavírus, mais de 172 mil alunos, entre seis e 17 anos, abandonaram ou deixaram de frequentar a escola no Brasil. Esses números são alarmantes e causam grande impacto para o país.

Um relatório realizado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), concluído no final de 2020, monitorou o comportamento dos estudantes diante do fechamento das unidades escolares e da adoção do sistema de ensino a distância.

Muito antes da pandemia a passagem do Ensino Fundamental para o Médio já era considerado o período de maior abandono escolar no Brasil. Durante a pandemia, essa situação só se agravou ainda mais.

Segundo o governo do Estado da Bahia, as unidades deverão programar as aulas de modo que, metade dos alunos fique em casa e a outra metade participe das atividades presenciais. Dessa forma, a mesma carga horária será realizada, apenas os dias serão alternados.

(Escolas vazias e casas cheias. O formato de estudo híbrido só tende a crescer no Brasil)

(Escolas vazias e casas cheias. O formato de estudo híbrido só tende a crescer no Brasil)

Quer saber como podemos te ajudar? Conheça mais sobre o Curso Interseção!

Há 30 anos, o Curso Interseção é o líder de aprovação da região Nordeste nas provas mais concorridas do Brasil, como Fuvest/USP, Unicamp, Unesp, Unifesp, ITA, IME, Bahiana de Medicina, Ufba, Uneb, Enem, entre outras.

Isso acontece, pois a equipe é composta por professores experientes, exímios conhecedores das avaliações dos principais vestibulares do País. O conteúdo estudado é justamente o que costuma ser cobrado nestes exames.

Além disso, o Curso Interseção também oferece a melhor infraestrutura e o material didático mais atualizado do mercado, tudo para que os nossos alunos disponham da melhor condição possível para se concentrar, unicamente, no seu grande objetivo.

Quer saber mais? Entre em contato com o Curso Interseção agora mesmo. A gente #AprovaeComprova!

Entre em contato: (71) 3354-0711/(71) 99634-3590.